Alyssa Carson tem apenas 13 anos, mas um grande sonho: ela está determinada a se tornar a primeira pessoa a pisar em Marte. E a expectativa tem grandes chances de virar realidade em 2030. Isso porque a NASA acredita na adolescente de Lousiana, nos Estados Unidos, e lhe oferece todo o treinamento necessário.
“Eu acho que tenho grandes chances de ir para Marte, basicamente, porque eu tenho treinado há nove anos para isso”, contou em entrevista à BBC. E disse mais: “Fracassar não é uma opção”.
O desejo de Alyssa é se tornar uma pessoa incomparável. Por isso, se dedica arduamente aos estudos de ciência e diversos idiomas – francês, espanhol, chinês, inglês e um pouquinho de turco.
Apesar das responsabilidades, ela garante que tem uma rotina balanceada. Aos finais de semana, gosta de jogar futebol com os amigos e tocar piano. “Isso me ajuda a ser criança, às vezes.”
“Eu acho que tenho grandes chances de ir para Marte, basicamente, porque eu tenho treinado há nove anos para isso”, contou em entrevista à BBC. E disse mais: “Fracassar não é uma opção”.
O desejo de Alyssa é se tornar uma pessoa incomparável. Por isso, se dedica arduamente aos estudos de ciência e diversos idiomas – francês, espanhol, chinês, inglês e um pouquinho de turco.
Apesar das responsabilidades, ela garante que tem uma rotina balanceada. Aos finais de semana, gosta de jogar futebol com os amigos e tocar piano. “Isso me ajuda a ser criança, às vezes.”
Segundo Paul Foreman, representante da NASA, “a agência vê pessoas como Alyssa com muita seriedade. Ela está fazendo as coisas certas, recebendo os treinamentos certos e dando os passos certos para se tornar uma astronauta”. E a determinação da garota já foi provada: ela foi a primeira pessoa a participar de três acampamentos espaciais da empresa e a passar pelos seus 14 centros de visita nos EUA. E por lá o seu sinal de chamada já foi definido: “Blueberry” – a menor do grupo a usar um macacão azul.
“Eu sou a geração Marte”, se define a menina, que já se tornou um ótimo exemplo – e estímulo - para que vejamos cada vez mais mulheres na ciência.
Thais Schroll
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